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A mostrar mensagens de setembro, 2010

Um Caso de Polícia - Crime na Biblioteca

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Crime na Biblioteca A Biblioteca Municipal Camões juntou-se ao Laboratório de Polícia Científica, ao Museu da Polícia Judiciária e ao Museu da Farmácia e o resultado são diversas acções que celebram o Romance Policial. CENA CRIMINAL EM LABORATÓRIO Exposição de objectos, materiais e substâncias de análise laboratorial. Até 15 Dez. Horário da Biblioteca CRIME NA BIBLIOTECA Simulacro - Convite aos participantes a colaborar na investigação de um crime ocorrido na sala de leitura. 14 Out. 21h30 ESCRITA À LUPA A literatura policial estará sob a investigação de Carlos Ademar, Eduardo Sucena, Ester Silva e Rui Araújo. 13 e 27 Out., 10 e 24 Nov. 14h30 POLICIAL À MESA Encontro marcado com os escritores Carlos Ademar, Eduardo Sucena, Ester Silva e Rui Araújo. 7 Dez. 15h00 Quem sabe faz, quem não sabe bate palmas e quem não sabe que não sabe, critica.

Gosto de palavrões - de Miguel Esteves Cardoso!

Vale bem a pena usar alguns minutos para ouvir este texto pouco recomendável a pudicos, mas muito inteligente e magnificamente dito. Vendo o programa do serão e os artistas envolvidos, lamenta-se de imediato não ter tido conhecimento atempado de tal evento.

Miguel Hernández

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Comemora-se este ano o centenário do nascimento de Miguel Hernández, o poeta espanhol que foi parar às masmorras franquistas pela mão das forças salazaristas, e lá morreu em 1942. Tinha 32 anos. Deixo aqui algumas fotos de cartazes com versos seus, em jeito de singela mas justa homenagem.

Festa do Avante 2010 - porque vale a pena ir?

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Por variadíssimas razões. A Quinta da Atalaia são apenas alguns hectares de terra, mas por estes dias, em termos culturais, representam milhares de quilómetros percorridos.  A alegria contagia Os galegos marcam sempre presença e com eles a «quimada» O Baile Popular, a nova formação de João Gil, com Paulo Ribeiro em grande plano, foi uma bela surpresa  Lá, está... os galegos e a festa onde quer que estejam. A Andauzia não se esqueceu do centenário do nascimento de Miguel Hernández As bandeiras dão cor, mas enfim... não são essenciais, agora  a vista sobre Lisboa, essa não se pode dispensar Ontem fiz um intervalo nas leituras e fui até Bragança comer uma alheira; depois fui ao Chile e comprei um cartaz do Neruda; passei por Cuba e bebi um mujito; mais tarde fui à Galiza bebi uma «queimada» e ouvi gaita-de-foles e o druida, entusiasmadíssimo, a espezinhar os castelhanos e os espanhóis enquanto mexia o líquido a arder; depois fui ao Alentejo e comi cachola e ouvi um coral daquelas bandas