Domingo, de Manuel da Fonseca por Mário Viegas


Dois Grandes de Portugal: Mário Viegas e Manuel da Fonseca. O primeiro vai sendo recordado a amiúde, e ainda bem; quanto ao segundo, parece ter morrido para sempre e, como o atesta o poema que hoje trago, injustamente.

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Fortaleza Real de São Filipe, Cabo Verde, Património Histórico da Humanidade

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 A fachada da Fortaleza Real de São Filipe, construída no final do Séc. XVI para proteger a Cidade Velha de ataques dos piratas. Foi classificada como Património Mundial em 2009. Os canhões vigias, que procuravam afugentar os intrusos. «Alcançam 3km», disse-me o guia, que parecia saber tudo sobre a construção.  O que resta das prisões - buracos, sem mais. Estão um pouco aterradas e falta-lhes as grades de ferro. Vida dificil a dos presos.  Lá em baixo a Cidade Velha, vendo-se as ruinas da antiga catedral que, após 30 anos de construção, teve uma vida efémera de 12. Os canhões da Fortaleza não foram suficientemente eficazes para conseguirem manter à distância os piratas, naquela altura franceses. Segundo o homem que tudo sabia, foi nas primeiras décadas do Séc. XVIII. O interior da Fortaleza, onde não subsistiu qualquer das acomodações dos militares. Ficaram apenas os vestigios.   Um plano geral, com a cisterna em maior evidência    A porta e o caminho que os escravos e os preso
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Chamateia de Luís Alberto Bettencourt

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Uma das mais belas jóias da música açoriana, digo eu,   da autoria de  José Alberto Bettencourt,  com l etra de António  Melo e Sousa .  Foi composta para uma série de televisão em 1987 e conta  já com cerca de uma dúzia de versões - pessoas com bom gosto,  já se vê.  
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