Já tenho «O Bairro» comigo

Foi-me entregue  hoje o primeiro exemplar do meu mais recente livro, O Bairro.
Está um belo objecto, se me permitem. Quanto ao conteúdo, prefiro esperar pelos reflexos dos meus leitores. Vamos agendar a apresentação pública e talvez daqui a um mês tenhamos nos habituais postos de venda um policial verdadeiramente português - tem o nosso ADN social. Deixo-vos com o texto que consta na badana.

«Manuel Sousa, agente da PSP, é assassinado num bairro às portas de Lisboa. A Polícia Judiciária está a começar a investigação quando é surpreendida pela notícia da morte de mais dois agentes. Quase ao mesmo tempo, um traficante de droga é deixado sem vida no Serviço de Urgência de um hospital. O que têm em comum estes factos? O bairro. O país fala destes casos, os jornais e as televisões fazem eco das preocupações sociais, a hierarquia policial e a tutela política exigem respostas aos investigadores. O chefe Barata, a pouco tempo de se reformar, encara este caso como o seu derradeiro desafio.  O Bairro, baseado numa história verídica, é o retrato intenso de um mundo onde o crime e a honestidade convivem diariamente, onde prolifera o sentimento de abandono a que foi votado quem ali cresceu, para onde foi viver quem não tinha alternativa e onde é real a coragem de suportar o estigma de um nome. Mais do que um romance, O Bairro é a metáfora de tantos vulcões existentes em redor das grandes cidades contemporâneas, cuja erupção todos temos o dever de evitar.»

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