«Não há festa como esta!»

Dizem, e eu acredito, que não há festa como esta independentemente da idelogia de cada um. Desde que o preconceito não ganhe aos pontos, é para comunistas e para não comunistas, como eu. A riqueza da diverversidade nacional e internacional mora ali e é ela que faz a diferença e me atrai todos os anos.   

Pormenor da decoração do pavilhão de Braga

Não há cidade como esta

Fotografia de fotografia - a sopa dos pobres em Moura

Pormenor de um mural

O eléctrico da utopia

Um dos locais mais bonitos da Atalaia

O cante alentejano tratado com pinças e muito, muito intimista - magnífico.
O projecto é de Paulo Ribeiro e chama-se «Mosto». Sairá um disco brevemente. Espero.

Os galegos nunca faltam com a «queimada», a gaita e muita alegria

Os Trovante, 11 anos depois de «Uma Noite Só» no Pavilhão Atlântico.
Foi só uma noite, mas inesquecível. Ontem repetiu.

Todas as festas devem terminar em festa.

Outro pormenor, este do pavilhão dedicado às mulheres - a arte sempre presente

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