Pessoa, sempre
Levantei-me cedo para estudar... Direito. É isso. Necessidade a quanto obrigas. Estive a ler algo relacionado com os princípios do Direito Penal e, passada meia hora, entendi que devia descansar. Já merecia.
Fui então navegar e encalhei em algo que me sequestrou por dentro, inapelavelmente. Era um blogue que começava assim:
«A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra, e quanto isso me basta. Basta existir para se ser completo.»
Fernando Pessoa através do seu íntimo, Alberto Caeiro
Cirandei por este e por outros poemas e quando dei por mim, haviam decorrido três horas. Contrariado, voltei ao Direito. É a dura, mas ainda assim, espantosa realidade das coisas.
Fui então navegar e encalhei em algo que me sequestrou por dentro, inapelavelmente. Era um blogue que começava assim:
«A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra, e quanto isso me basta. Basta existir para se ser completo.»
Fernando Pessoa através do seu íntimo, Alberto Caeiro
Cirandei por este e por outros poemas e quando dei por mim, haviam decorrido três horas. Contrariado, voltei ao Direito. É a dura, mas ainda assim, espantosa realidade das coisas.