O pequeno aldeamento turístico de Rubane, o da «francesa», ocupa uma linha de costa não superior a 200 metros, sendo que a zona social – com bar, piscina e restaurante -, marca o centro do empreendimento. Para um e outro lado, estendem-se a dúzia e meia de cabanas, entre quartos e apartamentos. Na «francesa» – como terá ela vindo aqui parar? - destaca-se um rosto amarelecido, pele engelhada e baça, marcas bem visíveis de um tempo agreste, mas também por via do muito fumo de tabaco que por ele perpassa. Magra e relativamente alta para o padrão português, só se exprime na língua materna e, tanto os empregados como os clientes, têm de sujeitar-se. Mas vale bem o sacrifício. Este foi o palácio que me serviu para passar a noite. Não que dormisse bem, esteve até longe de ser uma boa noite de sono. A fauna local mais perturbadora, aqueles seres rastejantes e esvoaçantes, quase todos pretos, mas também de outras cores, pequenitos ou menos pequenitos, a que genericamente se chama insectos,