Copenhaga, ano zero? Parece que sim.

Afinal, surpreenderam-me. Parece que se entenderam.
Não conhecemos ainda os termos do entendimento, talvez os próximos tempos sejam esclarecedores relativamente a essa matéria, mas o simples facto de os líderes políticos terem tido a inteligência de assinar um tratado antes de abandonarem Copenhaga, é, por si só, um dado positivo; o início do caminho certo. Deseja-se.
Parece que me enganei na dose excessiva de cepticismo. Surpreenderam-me, e fico feliz com isso.

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