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A mostrar mensagens de março, 2016

A Senhora do Nº6, The Lady in Nº6

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Se é dos que nunca viu, não perca. A sério

A Liberdade, a Ciência e o Futuro - no Jornal Tornado

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A Liberdade, a Ciência e o Futuro Todos o sabemos, Portugal nunca foi um país de ciência de ponta. O mais próximo que esteve desse patamar foi quando os nossos antepassados deram o seu maior contributo à História da Humanidade, ao rasgarem os mares desconhecidos e fazerem emergir à luz do saber a existência de terras e povos, tornando o mundo mais pequeno e ajudando a derrubar mitos milenares. Sabe-se hoje que os Descobrimentos, longe de terem sido obra do acaso, ou levados a cabo por meros aventureiros que se limitavam a lançar os barcos ao mar e os olhos aos céus em busca da ajuda divina, tiveram na retaguarda uma estrutura científica que inovava e gerava saber; inventava em terra para que se pudesse avançar no mar com a segurança e a assertividade possíveis. Atingimos níveis de vanguarda com nomes como Pedro Nunes, na matemática, Garcia da Horta na botânica, Damião de Gois na linha da frente do humanismo, Duarte Pacheco Pereira na conjugação do saber fazer no mar e na terra, An

Ordem de Serviço da Caixa Geral de Depósito de 1931

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III Guerra Mundial - Jornal Tornado

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OPINIÃO III Guerra Mundial TEXTO: CARLOS ADEMAR · 22 MARÇO, 2016 Pois é, estamos em guerra! Lamento, mas não admiti-lo é fechar os olhos à realidade. Não é uma guerra convencional, em que as tropas de um e do outro lado se confrontam uma e outra vez até o assumir da derrota por uma das partes. Podemos dizer que se ajusta mais ao que se convencionou chamar guerra de guerrilha, em que uma das partes, reconhecendo não ter força suficiente para se confrontar directamente em campo de batalha com o inimigo, o vai atacando de surpresa em variadíssimas frentes. O objectivo é produzir o maior número de vítimas possível, sem que isso implique meios humanos e materiais de elevada monta, provocando, contudo, um desgaste generalizado nas sociedades pela instabilidade que a ameaça constante gera. Nesta perspectiva, esta guerra mundial é muito diferente das duas que a antecederam. Nas primeiras, sabia-se onde estava o inimigo, sabia-se onde lhe ir dar luta. Na guerra que vive

Johan Cruijff is art

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Johan Cruyff - um herói nos relvados e na cidadania

Morreu um dos meus heróis da adolescência: Johan Cruyff. Não só pela magia que espalhava pelo campo, que isso, outros, poucos é verdade, também o conseguiram fazer a nível idêntico, mas pela sua dimensão enquanto homem de liberdade e de valores. O que eu mais recordo dele não foi nenhum golo ou jogada de génio, que teve muitos e muitas. Quando eu andava pelos 17 anos, recusou integrar a selecção holandesa para ir ao Mundial da Argentina em 1978, de que era o incontestável capitão. Justificou a sua atitude com o facto de correr o risco de ter que cumprimentar o general Videla, ditador e assassino, pelo menos moral, de dezenas de milhar dos seus concidadãos. Ora o mago da bola e cidadão não o queria fazer e não o fez. Faltou ao Mundial em que a sua selecção acabou por disputar, perdendo, a final com o país anfitrião. Honra aos Homens que não confundem princípios com conjunturas. Não há muitos.

No Limite da Dor em Bogotá

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É sempre bom lembrar: não perturbe o escritor

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Apresentação do Vítor Alves, o Homem, o Militar, o Político em França, Feyzin-Lyon

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Lá estarei, com prazer, a celebrar o 25 de Abril junto da comunidade portuguesa de Feyzin, Lyon, que todos os anos insiste e bem, em tudo fazer para que a memória não perca. Um  abraço.

No Jornal Tornado

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Iniciei neste Mês de Março colaboração semanal com o Jornal Tornado, jornal online «Jornalismo independente, a nálise crítica e plural para toda a Lusofonia» Assim se apresenta. Longa vida e prosperidade ao novo projecto.

PIDE/DGS No Limite Da Dor (Confições de Tortura)

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Encontrei no Youtube os 2 primeiros episódios  introdutórios aos depoimentos dos antigos presos políticos, do programa No Limite da Dor, da Ana Aranha, que passou na Antena 1. Considero-os muito interessantes, porque a Ana quis ouvir os vários especialistas à volta da matéria - contexto histórico e sequelas causadas pela tortura. Aqui constam as declarações dos historiadores Irene Pimentel, Fernando Rosas e Miguel Cardina, do psiquiatra Afonso de Albuquerque, que acompanhou muitos antigos presos políticos, e da especialista do sono Teresa Paiva.

"FILHO DE SAUL" | Cinema Ideal | Irene Pimentel | (part 1) |

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Fui ver o Filho de Saul, um filme hungaro, premiado este ano com o Óscar para o melhor filme estrangeiro. Ninguém sai indiferente de um filme destes. Tudo se passa num campo de extermímio nazi e tudo é muito real. Se a história é por si só pesada, a técnica como foi efectuada a filmagem torna tudo muito mais a sério e coloca o espectador quase que a viver a dinâmica diabólica daqueles guardas (também eles condenados a morrer a curto prazo). A câmara muito próxima da personagem, a parar e a começar a andar ou a correr como ela, provoca uma sensação pouco vista em cinema. Vá ver, mas prepare-se, é fortíssimo. Aqui deixo a Irene Pimentel a comentar o filme na perspectiva histórica, dando ênfase à aproximação da história factual.     

"FILHO DE SAUL" | Cinema Ideal | Irene Pimentel | (part 2) |

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“Nem traidor, nem herói” [No limite da dor]

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PARTILHO A CRÍTICA À PEÇA BASEADA NO LIVRO NO LIMITE DA DOR , QUE AJUDEI A FAZER COM ANA ARANHA E, PRINCIPALMENTE, DESCULPE ANA, MAS SEI QUE ACEITA DE BOM GRADO, COM OS ANTIGOS PRESOS POLÍTICOS TORTURADOS PELAS POLÍCIAS POLÍTICAS DO ANTERIOR REGIME, QUE FORAM ENTREVISTADOS PELA ANA ARANHA NO PROGRAMA QUE REALIZOU PARA A ANTENA 1. O TEXTO EXPLICA O QUE EVENTUALMENTE AQUI NÃO CONSTE.   SINAIS EM LINHA plataforma de crítica e reflexão sobre artes performativas CRÍTICA “Nem traidor, nem herói” [No limite da dor] MARÇO 6, 2016 JOANA PAJUELO ALVES BEJA ,  FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DO ALENTEJO ,  FITA 2016 ,  LENDIAS D'ENCANTAR ,  PAX JULIA   DEIXE O SEU COMENTÁRIO No limite da dor . Texto: a partir do livro  No limite da dor , de Ana Aranha e Carlos Ademar. Encenação: Júlio César Ramirez. Interpretação: Ana Ademar, António Revez. Cenografia: Júlio César Ramirez. Figurinos, grafismo e fotografia: Ana Rodrigues. Banda sonora: João Nunes, com a partici

Os 50 Melhores Filmes da Esquerda

Os 50 Melhores Filmes da Esquerda Podemos não concordar com todos, podemos e devemos ter uma lista para acrescentar, mas enfim, aqui fica uma boa referência.

Incrível Lisboa vista do céu! | 1001 TopVideos

Incrível Lisboa vista do céu! | 1001 TopVideos : Um voo espetacular sobre Lisboa, os seus monumentos históricos, as suas ruas e os seus bairros característicos. Mais um fantástico vídeo de Helder Afonso!