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A mostrar mensagens de abril, 2013

Apresentação de «Contos Capitais»

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«Contos Capitais» terá a sua apresentação pública no próximo dia 7 de Maio, pelas 18h30, na Sociedade Portuguesa de Autores. Marcelo Teixeira e José Jorge Letria farão as honras.

O 25 de Abril popular

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A Marta e o 25 de Abril

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A propósito do dia de hoje e da madrugada que aí vem, fiquem com um  excerto  de um capítulo da minha Primavera Adiada. ..../ Enquanto seguiam no Dyane até à Rua da Rosa, com Marta ao volante, António ligou o rádio e perguntou se o podia sintonizar na Rádio Renascença, no que foi consentido, sem, contudo, se livrar de um comentário demonstrativo da estranheza pela opção: - Claro! Mas… Renascença...? Ele sorriu pelo reparo, que tinha subjacente as ligações católicas da emissora, mas teceu rasgados elogios ao programa Limite, que ouvia sempre que podia. Ela não estava a par, mas lembrou-se e achou curiosa a referência que lera num dos intervalos das aulas no República daquele dia, jornal que um seu colega comprava religiosamente e que deixava sempre na sala dos professores. O artigo fazia rasgados elogios a esse mesmo programa e, por ter achado interessante a coincidência, comentou-o com António. - Isso é muito estranho... – respondeu ele com cara de caso, ficando em

Pablo Neruda - Isabel Allende

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                            PABLO NERUDA                                                 ISABEL ALLENDE Em 1973, Pablo Neruda convidou Isabel Allende - na altura era jornalista de revistas femininas, ainda sem nenhum livro publicado - para ir a sua casa, em Isla Negra, no Chile. Isabel Allende pensava que era para ela lhe fazer uma entrevista.. Já na casa, e após uma breve conversa, Allende pergunta a Neruda: «Vamos começar então a entrevista?» O poeta então, admirado, responde: «A mim? Nunca me submeteria a semelhante prova! (…) A senhora deve ser a pior jornalista deste país, filha. É incapaz de ser objectiva, coloca-se no centro de tudo, e suponho que mente bastante e, quando não tem uma notícia, inventa-a. Porque não se dedica a escrever romances? Na literatura esses defeitos são virtudes.» Citações tiradas do livro «Paula» (1994), da escritora. (texto retirado da página de Facebook de Miguel Pestana)

MNRauditório2013-04-27Concerto GuitarDrums - C.M. Vila Franca de Xira

MNRauditório2013-04-27Concerto GuitarDrums - C.M. Vila Franca de Xira

1º Encontro com o Chalet

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Esta tarde, quando os livros chegaram

Já tenho o Chalet das Cotovias comigo

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Já cá canta e está lindinho. Todos podem testemunhar. 

Blade Runner - o filme

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É uma paixão antiga que não esmorece. LA, 2019, o caos. Os humanos, os quase-humanos, os escravos, os répteis e os que se aproveitam. «Viver com medo é uma grande experiência, não é? É assim que vivem os escravos.» Dizia o humanoide que parecia ser o mau, para o que parecia ser o bom. No fim morrem todos. Nem todos da mesma forma, há muitas formas de morrer. O filme termina com a frase: «É uma pena ela ir morrer, mas quem sobreviverá?» Sempre que vejo Blade Runner encontro coisas novas. Uma obra-prima é mesmo assim. 

Capa, contracapa e badanas do Chalet das Cotovias

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Eis o plano do Chalet das Cotovias. Já agora, aproveito para anunciar que a apresentação pública deste novo livro, será feita pelo Fernando Dacosta, que amavelmente aceitou o meu convite, e terá lugar no El Corte Inglés, no próximo dia 13 de Maio.

L`aventure c`est l`aventure

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Por vezes fazem-se filmes que vencem o tempo. Acabei de o rever, de novo. A propósito de tempo, este que vivemos está longe de ser dos melhores que já vivemos, talvez não seja mau rir um pouco, por vezes muito.

O Chalet das Cotovias já tem capa

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E que capa, meus senhores, e que que capa...

Chalet das Cotovias

Não sei se já vos tinha falado do Chalet das Cotovias? Ando a falar dele por esses recantos culturais, onde me convidam a estar presente, mas aqui penso que não, pelo menos enquanto obra minha. Pois é, na próxima 2ª feira estará a entrar na gráfica e dia 2 de Maio, será distribuído por todo o país o meu 7º livro. Este fim-de-semana há azáfama para ultimar a capa. Autor, editor, comercial e designer , estão em sintonia para que não falhe qualquer pormenor, por mais ínfimo que seja. Estou em pulgas para a ver, tal como estava em Fevereiro de 2005, quando saiu O Caso da Rua Direita, a minha primeira publicação. Da trama falaremos lá mais para a frente, só adianto que se baseia em factos reais passados entre Lisboa e Sintra nos anos trinta do século passado, envolve uma comunidade cultural, que buscava igualmente prazer noutras áreas não exclusivamente espirituais, e claro, um crime de morte. 

Visita à Escola Secundária Padre Alberto Neto em Queluz

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Foi hoje. Acabei de chegar a casa. Alcino Pedrosa, um estimado amigo e professor de História e de Cidadania, na Escola Secundária Padre Alberto Neto, fez-me o simpático convite de ali me dirigir aos alunos e proferir uma conferência subordinada ao tema «A Literatura, a História e a Cidadania» Como se pode recusar um convite destes? Lá fui. Sobre o tema, nada melhor do que falar dos meus três romances históricos e ao fazê-lo, conseguia o pleno. A cidadania? Pois, eu entendo que aquilo que ia acontecer e aconteceu no magnífico anfiteatro era, por si só, um acto de cidadania, da parte dos ouvintes, que se dispõem a estar presentes, do organizador, Alcino Pedrosa, e da Escola que a todos acolheu. Já agora, no que me diz respeito, fazer estas visitas custeando as próprias deslocações, sem a perspectiva de vendas, porque nunca foi isso que me motivou, o que é se não um acto de cidadania? Para concluir este item, falar de História e de Literatura, que é isso se não um puro acto de

Diogo Alves e a verdade, ou esta Lisboa que eu amo

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Iniciaram-se hoje as filmagens do episódio piloto de u ma nova série documental para a RTP.  Este episódio a borda os crimes de Diogo Alves, ocorridos nos finais da década de trinta do Séc. XIX. Já que tinha de, pela primeira vez na minha vida, pisar o Aqueduto das Águas Livres, que fosse munido com uma máquina fotográfica. Foi o que fiz. Não sei se dei um grande contributo para o documentário, sei que dei uso à máquina e que rapei um vento agreste... só comparável ao que sofri quando escalei o Evereste. Foi em... não me lembro. Gozem a paisagem e as maravilhas da nossa capital, captadas de um miradouro único e virgem para mim. 

Contos Capitais já está nas livrarias

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Contos Capitais O primeiro livro da nova editora, a Parsifal, começou hoje a ser distribuído. Trata-se de um livro de contos sobre 30 capitais do mundo vistas por trinta escritores. Este vosso amigo escolheu Bissau. Porque sim. Está longe de ser uma cidade maravilhosa, está degradada, esburacada, velha, suja, mas conseguem-se ali ver sorrisos que não se vêem noutras cidades, essas tais que deslumbram o visitante.