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A mostrar mensagens de abril, 2014

Apresentação de No Limite da Dor na Fortaleza de Peniche

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Após a apresentação de No Limite da Dor, na Fortaleza de Peniche, foi descerrada uma lápide comemorativa dos 40 anos, que naquele dia 27 de Abril se cumpriam, sobre a libertação dos presos políticos. A foto, de Maria Clara do Céu, capta o momento em que, com razoável afinação, foi entoada a Grândola . Reconhecem-se, da esquerda para a direita, Justino Pinto de Andrade (que viajou expressamente de Angola), Edmundo Pedro, José Pedro Soares (que 40 anos antes, saía por aquele portão como homem livre), Georgina Azevedo, Aurora Rodrigues, Luís Moita (que 40 anos antes fora libertado de Caxias), e Conceição Matos. Uma particularidade: juntaram-se dois velhos amigos, um que inaugurou o Campo do Tarrafal em 1936, Edmundo Pedro, e Justino Pinto de Andrade que o encerrou, no dia 1 de Maio de 1974. Foi, de longe, a mais emotiva apresentação de um livro em que participei. 

No Limite da Dor - À Volta dos Livros

À Volta dos Livros Com Ana Daniela Soares, na Antena 1

Lançamento de No Limite da Dor

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foto de Leonor Lourenço (Marcelo Teixeira Ana Aranha e António José Correia presidente da CM de Peniche ) Foi bonita a festa, pá. Espaço e data bem simbólicos para todos os democratas deste País (Fortaleza de Peniche, dia 27 de Abril). Estiveram quase todos os entrevistados, sendo que pudemos contar com a grata surpresa da presença do Prof. Justino Pinto de Andrade, que veio expressamente de Angola. Além do mais, não faltaram amigos (conhecidos e desconhecidos), que facilmente encheram (literalmente) a capela de Stª Bárbara. Vou tentar postar outras fotografias.   

O meu «capitão de Abril»

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Vítor Alves - O meu «capitão de Abril» que, por sinal, até era major. O político, o diplomata, o agregador, o conciliador, o estratega, o militar de Abril que via mais além. Um homem verdadeiramente fundamental antes, na organização do MFA e do Programa, e depois do golpe militar, em que foi a verdadeira âncora da democracia pluralista, por que sempre lutou. E tão esquecido está...

No Limite da Dor no Público e no Expresso

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Crónica de Teixeira da Mota publicado no Público de 19.4.2014 Crónica de Valdemar Cruz no Expresso de 25 de Abril de 2014

No Limite da Dor no Jornal de Notícias de 19.4.2014

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Grandes obras de História

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Grandes obras de História à disposição de todos. Conheça a Biblioteca do História Lecionada: Centenas de livros de História em PDF historialecionada.com

Almanaque Republicano: A REVOLUÇÃO DE ABRIL: CONGRESSO

Almanaque Republicano: A REVOLUÇÃO DE ABRIL: CONGRESSO : Realiza-se entre 21 e 24 de Abril de 2014, no Teatro Nacional D. Maria II , em Lisboa, um grande congresso, do vários que se têm vindo a ...

No Limite da Dor ou a tortura nas prisões da PIDE - Estórias de uma revolução quarentona (2)

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A tortura nas prisões da PIDE - Estórias de uma revolução quarentona (2) Um belo texto publicado no site da RTP a propósito do livro No Limite da Dor, que amanhã, dia 16, começa a ser distribuído por todo o país.

O Chalet das Cotovias por terras de Montemor

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Uma jovem leitora do Alentejo, Ana Mota, familiar do também leitor e já amigo Florindo Farinha, lavrou esta bela crítica sobre a leitura que fez de O Chalet das Cotovias , que saiu publicada no jornal da sua terra Folha de Montemor , na sua edição do corrente mês de Abril. Obrigado a Ana Mota com votos de que continue a ler e a escrever, pois, pela amostra, temos por aí uma futura mulher de letras. Um beijo.   Aqui fica o texto legível: «Certa manhã de Agosto de 1936,  Luís Lencastre, um Advogado de Lisboa, saiu apressado do Café Gelo, no Rossio, para tomar o comboio com destino a Sintra. Momentos antes, soubera que Rosinha a sua irmã mais nova, era uma das convidadas para o evento que ia decorrer no famoso Chalet das Cotovias, localizado naquela vila. Não voltou a ser visto com vida.” Carlos Ademar partiu assim de um crime real, ocorrido nos inícios dos anos 30 em plena consolidação e afirmação do Estado Novo e das suas instituições, e deu forma à trama deste seu livro. É-n

Livro no Limite da Dor nos 40 anos do 25 de abril na RTP

Vídeo promocional das iniciativas do grupo RTP para os 40 anos do 25 de Abril. Rui Pego, director da Antena 1  exibe o livro No Limite da Dor,  e dá conta do seu lançamento no  dia 27 de Abril, no Forte de Peniche.

No Limite da Dor no Forte de Peniche

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No âmbito das comemorações oficiais dos 40 anos do 25 de Abril da Câmara Municipal de Peniche, no dia 27 de Abril terá lugar no Forte de Peniche a apresentação formal do livro No Limite da Dor , de que sou autor em parceria com Ana Aranha. Recorda-se que deste Forte e neste dia de há 40 anos, foram libertados os presos políticos que ali se encontravam encerrados. Destes, José Pedro Soares, que estava detido desde \1971, é um dos entrevistados na obra e vai estar presente. Será um momento muito simbólico e carregado de emoção, estamos certos. 

Blade Runner continua a questionar-nos: «Que anda a Humanidade a fazer?»

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Nexus 6, o chefe, salva a vida a Blade Runner e depois diz-lhe: «Vi certas coisas que a tua gente não ia acreditar. Vi naves de ataque ardendo ao largo de Orion; vi raios C cintilando na escuridão junto ao Portão de Tannhauseer. Todos estes momentos se perderão no tempo, como lágrimas na chuva. É hora de morrer.»  E morre porque decide morrer.  Blade Runner, o filme, 32 anos depois, continua a questionar-nos: «Que anda a Humanidade a fazer?»

Susana Sousa Dias sobre "48"

Uma entrevista concedida em Espanha por Susana Sousa Dias a propósito do seu belíssimo «48».

A bela capa completa de No Limite da Dor

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Enquanto as máquinas da gráfica continuam a labutar para dar corpo a No Limite da Dor, a fim de estar à venda, como previsto, a partir do dia 16, deixo aqui a capa completa, a que nem faltam as badanas. Clicando, aumenta e até se consegue ler. Saiu hoje no destacável de cultura do Diário de Notícias um extenso trabalho de João Céu e Silva sobre livros recentes, cuja temática é o 25 de Abril. Nele está contida uma referência a No Limite da Dor, onde consta uma entrevista aos autores.  

Padre António Vieira e os ladrões

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O velho mas sempre novo António Vieira e os ladrões deste, daquele... de todos os tempos. «Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas. Os ladrões que mais merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo. Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam.» "O Sermão do Bom Ladrão"  foi escrito em 1655 pelo  Padre António Vieira .