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A mostrar mensagens de outubro, 2014

O que é ética?

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Vale bem gastar os 7 minutos e tal para ouvir quem sabe.

No Limite da Dor - Teatro

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À Mesa com Frida Kahlo, por Luz Martinez

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Foi no dia 15, na Embaixada do México em Lisboa, que decorreu a apresentação do livro À Mesa com Frida Kahlo, da autoria de Luz Martinez. Foi uma bonita festa, com algumas das receitas que a famosa pintora mexicana tantas vezes experimentou, a serem testadas e, mais do que isso, apreciadas, pelos muitos que se quiseram juntar.     Alguns dos membros da equipa Parsifal: Maria João Martins, Ana Aranha, António Lopes, um tipo com um copo na mão, a autora, Marcelo Teixeira e António Sarabia. Com a excepção do tipo do copo, uma equipa de luxo.    Aqui está a razão do encontro. Além das coisas boas que traz dentro, trata-se um belo livro na perspectiva do objecto. Como prenda, pode ser uma deliciosa alternativa. Espaço é muito acolhedor, a autora uma simpatia, o livro gerara expectativa, os petiscos também e cumpriram, logo, a afluência não se fez rogada. (As fotografias são do José Fiães)

Notícia triste do dia

A notícia do dia não são as novidades do novo orçamento de Estado; não são os 45%  que as sondagens atribuem a António Costa, sem surpresa de resto; a notícia do dia, o drama deste dia, deste tempo, de todos nós, foi a morte de uma menina de 13 anos que não resistiu às queimaduras que sofreu para salvar os 4 irmãos mais novos com quem vivia, aparentemente sem apoio dos pais ou de outro qualquer adulto - ou do Estado. A morte de uma pessoa é um drama, a morte de uma miúda nestas condições é ... Não sei dizer! Dói.  Parece que é uma família que andava a ser acompanhada pelos serviços sociais, mas também parece que, em determinada altura, os pais, que então apareceram, não quiseram o «acompanhamento» e as técnicas foram-se embora, como bem-mandadas que devem ser. Para que servem os tribunais?  Parece que agora vão voltar a acompanhar a família, os menores - menos a menina de 13 anos, essa que morreu para salvar os irmãos mais novos, com quem vivia e de quem cuidava, ao ponto de perder a

Que andam a dizer os leitores sobre: «Memórias de um Assassino Romântico»

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Sabe sempre muito bem receber prendas como esta. Foi hoje, através do site da Oficina do Livro: «Sr. Carlos Ademar   Terminei, neste momento, de ler o seu romance "Memórias de um assassino romântico".  Fiquei encantada e quero agradecer-lhe pelos momentos de agradável leitura que me proporcionou. Esta obra é genial! Vou tentar adquirir os outros romances que devem ser igualmente maravilhosos. Por favor não deixe de escrever.   Cumprimentos desta sua admiradora, ####### Manuela ######»

Carlos Ademar na Sociedade da Língua Portuguesa

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Foi no último dia de Setembro, no Hotel Açores Lisboa e jogava o Sporting e eu não pude ver. O Sporting perdeu. A noite foi boa, podia ter sido óptima, se as coisas em Alvalade tivessem corrido melhor.  Foi mais um jantar organizado pela Sociedade da Língua Portuguesa e desta vez o escritor convidado foi este Vosso amigo. Para apresentar o convidado, Miguel Real, que fez uma leitura de O Chalet das Cotovias muito inteligente, sem surpresa, e, diga-se, elogiosa. O seu texto já consta no Portal da Literatura - leiam que vale bem a pena. Quanto a mim, falei do Chalet, de No Limite da Dor, e, essencialmente, do Estado Novo e do seu aparelho repressivo. Muitas intervenções, noite animada, jantar gostoso em boa companhia. Muito bom!   Com o meu editor de sempre, primeiro na Oficina do Livro e desde 2013 na Parsifal, Marcelo Teixeira  Aqui com José Zaluar, autor de todas as fotografias, menos desta, bem entendido. Obrigado José. Já à mesa e sem casaco. Muito calor. Com Mi

O Chalet das Cotovias no Portal da Literatura por Miguel Real

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Deixo aqui o link para a crítica de Miguel Real ao meu Chalet das Cotovias no Portal da Literatura. Pode não parecer nada bem, mas quero lá saber, porque, na verdade, não posso estar mais de acordo. http:// www.portaldaliteratura.com/ critica-literaria.php?id=20 Certifiquem-se.

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Documentário RTP (1/5): Timor-Leste - 1975 - Ataúro, Dili, Atabai

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Trata-se do primeiro episódio de uma série de reportagens efectuadas por uma equipa da RTP, liderada por Adelino Gomes, nos meses de brasa de 1975, em Timor, durante a guerra civil e antes da invasão indonésia. Aqui se vêem imagens de Nicolau Lobato, o primeiro organizador e comandante da resistência timorense contra os indonésios, que viria a ser assassinado em 1978; aqui se fala do tenente-coronel Magiolo Gouveia, o oficial português, comandante da PSP em Dili, que se colocou ao lado UDT, aquando da tentativa de golpe desferido por este partido, acabando por ser preso pela Fretilin e executado mais tarde por homens desta facção maioritária timorense. Um verdadeiro documento histórico.