De táxi em Nova Iorque
José Couto Nogueira é um homem com muita vida vivida. Actualmente está no jornal i, organiza os cursos de escrita criativa do El Corte Inglés de Lisboa e tem alguns romances publicados. Li «Táxi» e não sei como é possível que um livro como este tenha passado quase despercebido.
A vida, quase sempre nocturna, na
Nova Iorque dos anos oitenta. Muito bem escrito, a fazer lembrar Jack Kerouac e Henri Miller, pela linguagem crua, sem aparentes preocupações estilísticas. Além do mais, oferece-nos uma bela visita guiada à cidade mais cosmopolita do mundo. Com este livro, entre muitas outras coisas, aprendi porque raio Paris perdeu esse papel central de ateliê artístico do mundo em favor da Grande Maçã.
A vida, quase sempre nocturna, na Nova Iorque dos anos oitenta. Muito bem escrito, a fazer lembrar Jack Kerouac e Henri Miller, pela linguagem crua, sem aparentes preocupações estilísticas. Além do mais, oferece-nos uma bela visita guiada à cidade mais cosmopolita do mundo. Com este livro, entre muitas outras coisas, aprendi porque raio Paris perdeu esse papel central de ateliê artístico do mundo em favor da Grande Maçã.