Quando sapateiros querem tocar rabecão

A propósito da corrente de saídas de autores portugueses da Leya,fui encontrar este texto na página do Facebook de Gonçalo Bolhosa.


“eles não falam de livros, mas de produtos, não falam letras mas de números, não falam de leitores mas de compradores”

Luis Sepúlveda sobre a Leya in Público


“prefiro estar numa editora em que não seja preciso esperar três anos para que as pessoas saibam quem eu sou”

Mário de Carvalho sobre a Leya in JL


"Falta de visibilidade para obra de José Saramago" é a principal razão para o fim da colaboração de décadas entre a Editorial Caminho e as herdeiras do único Prémio Nobel da Literatura de língua portuguesa.”
“A crítica à ausência de promoção condigna ao valor da obra saramaguiana pelo grupo editorial LeYa é o único comentário realizado por fontes próximas das herdeiras no seguimento do comunicado”

in Diário de Notícias, Artes

“a leya matou a identidade das editoras”

“isto não é como juntar as salsichas Nobre com as Aveirense”

Miguel Sousa Tavares aponta como motivação para a saída “um desentendimento a nível do que eu considero dever ser uma relação de cavalheiros”

Miguel Sousa Tavares in Público

Agualusa, Zimler, Rosa Mendes, Paulo José Miranda, Almeida Faria, o best-seller Francisco Salgueiro e João Tordo abandonaram a LeYa por causa do
“óptimo trabalho de divulgação e vendas das suas obras”.

Sobre as (não) razões apresentadas por João Tordo para a sua saída da LeYa.
in Público

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