A convite simpático de Paulo Pascoal Carvalho, coordenador da Biblioteca de Alenquer, estarei presente na tarde do dia 25 de Novembro no polo do Carregado para uma conversa com quem ali quiser comparecer..
Acho piada a estes questionários. Já um dia me fizeram um, mas como sou dotado de uma enorme incapacidade para responder numa linha ou em duas, demorou um serão inteiro (mas ninguém saiu a meio - a porta estava fechada à chave). Foi giro vê-los a quer sair, aperceberem-se que não conseguiam e regressarem aos lugares em silêncio. O respeitinho é muito bonito. Foi no Café Literário, na Covilhã, quando era orientado pelo grande Manuel da Silva Ramos - velhos tempos. É tudo mentira, menos a porta estar fechada à chave. Ou é ao contrário?... Novos Livros - Revista de Leitores para Leitores: TEOLINDA GERSÃO : Teolinda Gersão nasceu em 1940. Além de escritora é professora universitária. Publicou romances e livros de contos. Trata-se de uma das...
Tanto tempo... Só razões pesadas, duras, cruéis mesmo, me levaram a tão longo afastamento. Espero retomar este blogue, mantendo alguma regularidade. Assuntos não faltam, tem faltado é a vontade necessária. Veremos se está de volta. Esperemos que sim. Para a retoma, duas notícias, uma péssima e outra óptima. A primeira é a entrada da extrema-direita no Parlamento da Andaluzia. Um partido neofascista espanhol, recentemente criado, entrou em força na política espanhola através daquela região. Como será a nível nacional? Como será em Maio de 2019, quando ocorreram as eleições para o Parlamento Europeu? Como será em Portugal, talvez o último país do velho continente sem um partido fascista? Por quanto tempo assim se manterá? NUVENS CADA VEZ MAIS NEGRAS SE APROXIMAM. A segunda notícia prende-se com a entrega na editora da 3ª edição (revista pelo autor) de O Homem da Carbonária, que sairá nos primeiros meses de 2019. Trata-se do meu romance mais vendido e e...
Foi hoje. Acabei de chegar a casa. Alcino Pedrosa, um estimado amigo e professor de História e de Cidadania, na Escola Secundária Padre Alberto Neto, fez-me o simpático convite de ali me dirigir aos alunos e proferir uma conferência subordinada ao tema «A Literatura, a História e a Cidadania» Como se pode recusar um convite destes? Lá fui. Sobre o tema, nada melhor do que falar dos meus três romances históricos e ao fazê-lo, conseguia o pleno. A cidadania? Pois, eu entendo que aquilo que ia acontecer e aconteceu no magnífico anfiteatro era, por si só, um acto de cidadania, da parte dos ouvintes, que se dispõem a estar presentes, do organizador, Alcino Pedrosa, e da Escola que a todos acolheu. Já agora, no que me diz respeito, fazer estas visitas custeando as próprias deslocações, sem a perspectiva de vendas, porque nunca foi isso que me motivou, o que é se não um acto de cidadania? Para concluir este item, falar de História e de Literatura, que é isso se não um puro acto de ...