Os sinais que nos chegam indicam que estamos condenados a ter um governo ultra-neo-liberal. Até as pedras da calçada da Rua Augusta vão querer privatizar. Pensando bem, uma portagem ali... à porta da Tendinha...
Chegou-nos esta interessante (no ponto de vista da História) lista dos militares mortos nas antigas colónias entre 1954 e 1975. Foi o senhor coronel Manuel Lopes, antigo adjunto de Vítor Alves em N`Riquinha, que a postou no Facebook. http://ultramar.terraweb.biz/index_MortosGuerraUltramar_Portugal.htm#.VVPmXM7GDjM.facebook
A fachada da Fortaleza Real de São Filipe, construída no final do Séc. XVI para proteger a Cidade Velha de ataques dos piratas. Foi classificada como Património Mundial em 2009. Os canhões vigias, que procuravam afugentar os intrusos. «Alcançam 3km», disse-me o guia, que parecia saber tudo sobre a construção. O que resta das prisões - buracos, sem mais. Estão um pouco aterradas e falta-lhes as grades de ferro. Vida dificil a dos presos. Lá em baixo a Cidade Velha, vendo-se as ruinas da antiga catedral que, após 30 anos de construção, teve uma vida efémera de 12. Os canhões da Fortaleza não foram suficientemente eficazes para conseguirem manter à distância os piratas, naquela altura franceses. Segundo o homem que tudo sabia, foi nas primeiras décadas do Séc. XVIII. O interior da Fortaleza, onde não subsistiu qualquer das acomodações dos militares. Ficaram apenas os vestigios. Um plano geral, com a cisterna em maior evidência A porta e o caminho que os escravos e os preso
Uma das mais belas jóias da música açoriana, digo eu, da autoria de José Alberto Bettencourt, com l etra de António Melo e Sousa . Foi composta para uma série de televisão em 1987 e conta já com cerca de uma dúzia de versões - pessoas com bom gosto, já se vê.